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quinta-feira, 30 de outubro de 2025

MADDIE A VERDADE DA MENTIRA

MADDIE - A VERDADE DA MENTIRA 

Gonçalo Amaral

ISBN: 9789898174123

Edição ou reimpressão: 07-2008

Editor: Editora Guerra & Paz

Idioma: Português

Dimensões: 150 x 229 x 17 mm P320

Encadernação: Capa mole

Páginas: 224

 Exemplar em muito bom estado.

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Como comprar

PREÇO:12.00€

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   Sinopse

Este não é mais um livro sobre a investigação do desaparecimento de Madeleine McCann. Este é o livro do investigador principal do processo, que foi atacado e vilipendiado quando se encontrava apenas em busca da verdade e da justiça. Ninguém, à excepção dos pais de Maddie, sabe tão bem o que se passou naquela noite fatídica de 3 de Maio de 2007. Gonçalo Amaral escreve na perspectiva da investigação por si conduzida e tem uma forte preocupação factual e de objectividade. Além disso, o livro contém revelações originais e esclarece muitos dos mais controversos aspectos do caso. O texto está apoiado por infogramas e fotografias que facilitam a compreensão do leitor e ilustram os passos da investigação e da conclusão obtida - por mais terrível que a mesma seja: Maddie está morta desde o dia do seu desaparecimento.
Para o autor do livro, Madeleine Beth McCann é a principal preocupação - é ela a vítima, e são as vítimas que têm de ser defendidas pela polícia e perseguidos os culpados do seu sofrimento. Tendo-lhe sido impossibilitado solucionar o caso, devido ao seu afastamento, quando se encontrava eminente a recolha de testemunhos vitais, preferiu abandonar a vida policial activa e retomar a liberdade de expressão não só para lavar a honra das calúnias que sobre si foram lançadas, mas para ajudar a que o caso não caia no esquecimento e a que, mais tarde ou mais cedo, o processo seja reaberto e feita justiça.

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quarta-feira, 5 de junho de 2024

ALENTEJO, Terra De Promissão/Pensamento Agrário

 


ALENTEJO, Terra De Promissão/Pensamento Agrário

Mário De Castro

Edição : Seara Nova

1ª Edição - Lisboa – 1933

Páginas: 255

Dimensões: 192x134 mm

Peso: 272

 Exemplar em muito bom estado, sem rasgos, anotações ou sublinhados

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PREÇO: 28.00€ Como comprar

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  ÍNDICE

 1. PARTE-Introdução ao estudo do problema agrário

 2.ª PARTE-Discussão do problema,

 CAPÍTULO I- Rememorando os termos da questão.

 CAPÍTULO II - ¿A grande propriedade é geradora de insuficiências na produção?

 4 CAPÍTULO III - ¿A grande propriedade causa, de facto, irregularidades demogénicas?.

 CAPÍTULO IV- A doutrina do Sr. Pequito Rebelo

 CAPÍTULO V-¿¿Não há uma questão agrária no Alentejo?.

 3.ª PARTE - Linha geral de uma reorganização agrária

Epilogo

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terça-feira, 4 de junho de 2024

ENSAIOS DE DOMINGO III

 


ENSAIOS DE DOMINGO III

de Mário Sacramento

ISBN:9789726992523

Editor:Vega

Data de Lançamento:abril de 1989

Idioma:Português

Dimensões: 141 x 203 x 15 mm

Páginas:308

Peso: 371

Classificação temática: > Literatura > Ensaios

 

Exemplar em muito bom estado

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PREÇO:13.00€ Como comprar

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DA CONTRACAPA

Morei sucessivamente, na infância, junto às casas de ensaio dos novos e dos velhos filarmónicos locais. Foi isso que fez de mim um ensaísta? Apraz-me supô-lo. Gostava de vê-los a caminho do ensaio, ainda em fatos de trabalho, rumorosos e barbudos, sopesando os instrumentos envoltos em guardas de chita ou cotim. E ouvi-los, pela noite dentro, ensopar o silêncio em saliva e suor.

 Como eles, sou e serei um ensaísta de retalho, que semeia a escuridão de clangores torturados e sincopes desabridas, alanceado por dispneias em falsete, e invariavelmente impróprio para o consumo em coreto. Ensaio, como eles, nas horas de folga, manhãs de domingo e serões da semana. E como eles sofro o terror da batuta, gavião insaciável, do melhor que o peito da e o sopro leva.

 Aqui lhes deixo o meu solfejo. Aos novos e aos velhos. Homens de sé e surdina. De trenos e amavios. Matutos e salivares. Com sonho ensacado em chita.

 Mário Sacramento

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  Mário Emílio de Morais Sacramento (Ílhavo, Ílhavo, 7 de Julho de 1920 — Porto, 27 de Março de 1969) foi um médico, escritor neorrealista, ensaísta e político português que se destacou como uma importante figura do movimento de oposição democrática ao regime do Estado Novo. Há uma escola secundária com o seu nome em Aveiro.

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quinta-feira, 30 de maio de 2024

A CRISE DA HISTÓRIA E AS SUAS DIRECTRIZES

 


A CRISE DA HISTÓRIA E AS SUAS DIRECTRIZES

Vitorino Magalhães Godinho

Empresa Contemporânea de Edições

1ª Edição

Páginas: 184

Dimensões:195x130 mm

Peso: 206

Exemplar com algum desgaste na capa, miolo amarelecido, sem rasgos.

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PREÇO: 10.00€  -Como comprar

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  SUMÁRIO

 1-A arquitectura tradicional da história e as suas razões históricas

2-Os problemas prévios da história e a sua crise no século XX

3-O alargamento geográfico e cronológico.

4-A conexão entre a história humana e a história natural

5-A inserção do sentido evolutivo e o problema da divisão da História em períodos

6- Alargamento de interesses e inversão de notas dominantes.

7- A importância da História económica - Um exem- plo: guerra e economia

8-Simplismo da história económica nascente. Lacunas, dificuldades e progressos no desenvolvi- mento da história económica

9-A história da técnica

10 A terra e a evolução humana

11-Economia, vida mental e técnica

12-- Civilização e vida mental. A história da cultura

13- A história política e jurídica

14-Os problemas da história

 15-A história no ensino, na vida e na cultura

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quarta-feira, 15 de maio de 2024

OLIVEIRA MARTINS E OS SEUS CONTEMPORÂNEOS


 OLIVEIRA MARTINS E OS SEUS CONTEMPORÂNEOS

F A Oliveira Martins

Guimarães Editores

1ª Edição -1959

Páginas:302

Dimensões: 220x150 mm

Peso:356

 Capa com alguns pequenos danos, miolo em bom estado, amarelecido, sem rasgos, anotações ou sublinhados

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PREÇO: 19.00€   Como comprar

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ÍNDICE

 Explicando

Ascendência e Infância

O Idealista

Sob o signo de Proudhon

Colaborador de A Revolução de Setembro

Federalismo Peninsular

O «Cenáculo»

Oliveira Martins, dramaturgo e poeta

Oliveira Martins entra no «Cenáculo>>

Oliveira Martins parte para Espanha

A «Internacional

 Cisão no «Cenáculo>>

Em socorro de Antero

O «Cenáculo das Águas Férreas>

Eça de Queirós, Oliveira Martins e a Vida Nova

A Bancarrota de 1892 ...

O Iberismo de Oliveira Martins

O poder evocador de Oliveira Martins e o último cenobita do Convento da Arrábida

Oliveira Martins e O Príncipe Perfeito»

A morte de Oliveira Martins... ...

Antero de Quental: O fim trágico do poeta

António Nobre-Nótulas à margem de uma biografia Cartas de António Nobre a Oliveira Martins...

Uma carta de Eça de Queirós e Edurado Prado a Oliveira Martins

A propósito do Album das Glórias

Um inédito de Ramalho Ortigão publicado a propósito da inauguração de uma lápida no prédio em que o escritor faleceu

No centenário do nascimento de Guilherme de Azevedo

O rapto do Sabino>

Oliveira Martins e os poetas seus contemporâneos

Oliveira Martins e António Feijó - Jornada à volta de um epistolário

Três cartas inéditas do poeta Joaquim de Araújo, no espólio literário de Oliveira Martins

 

EXPLICANDO

 Em publicações que a nossa bibliografia regista, na Imprensa diária e em revistas, durante anos tive oportunidade de trazer a público aspectos vários li- gados à vida literária e política de Oliveira Martins, temas que nasci a ouvir invocar por meu Pai.

 Quando das desluzidas comemorações do Centenário do nascimento do poligrafo (1945) dei-me à publicação do volume O Socialismo na Monarquia -Oliveira Martins e a Vida Nova», contribuindo ainda para aquelas comemorações, com três outros trabalhos: Do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor, ao Cenáculo das Águas Férreas, estudo que, a convite da Câmara Municipal do Porto, li na desaparecida sala do evocativo Palácio de Cristal; O Iberismo de Oliveira Martins, que comuniquei em sessão da Associação dos Arqueólogos Portugueses; Oliveira Martins e a Bancarrota de 1892, conferência que realizei na Sociedade de Geografia de Lisboa e, final- mente, A Morte de Oliveira Martins, trecho reproduzido ao microfone da Emissora Nacional.

 Naquele mesmo ano de 1945, comemorou principescamente o País, o centenário do nascimento de Eça de Queiroz. A convite de António Ferro, Secretário Nacional, pronunciei no Grémio Literário, onde se ostentava a magnífica exposição queiroziana, a conferência inaugural de um ciclo organizado: Eça de Queiroz, Oliveira Martins e a «Vida Novas foi o tema que escolhi. Aos indicados trabalhos outros de

carácter episódico, se sucederam. Quando se avança na vida, nas proximidades dos sessenta, e esta não foi coisa fácil de vencer, a prudência, diz-se, aconselha cuidados. Há-os de vário género e até de natureza literária e sentimental. Sentir-me-ia desgostoso se tivesse de abandonar a existência sem deixar reunidos, pelo menos para os legar aos meus, os resultados de trabalhos longos e canseiras não menores, que sejam úteis para o melhor conhecimento e exacta compreensão do carácter e acções de Oliveira Martins, o polígrafo, e da história da segunda metade do século XIX, agitado século que, na vida literária, intelectual portuguesa, dito e repetido está, só encontra par no século XVI: idade de oiro que é o século de Camões.

 O argumento exposto é a razão de ser, portanto, do aparecimento de Oliveira Martins e os seus Contemporâneos, para que se pede benevolência.

 Falei acima, nos meus. Graças a Deus, à cabeça destes, como grande Chefe, vive minha Mãe, a quem dedico estas páginas, com um agradecimento que não tem limites, pelos excelentes exemplos e primorosíssimos ensinamentos morais e religiosos que a nós seus filhos ministrou, fiel a si própria e em fidelíssima continuação do nosso Pai que de nós voou, quando todos quase éramos meninos.

 Estas páginas, onde passa o drama da insatisfação duma vida, a energia rara dum lutador, são suas minha Mãe, na memória de meu Pai.

 Lisboa, 8 de Dezembro de 1959.

 F. A. d'OLIVEIRA MARTINS

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