ENSINAR A POESIA
De Teresa Guedes
Colecção: Práticas Pedagógicas
Editora: Asa
Nº da Edição: 2ª Edição
Ano de edição:1995
Idioma: Português
Formato: Normal
Nº de Páginas:168
Tipo de capa:Capa Dura
ISBN:9724107604
Sinopse
O presente livro surge como corolário de dois anos de reconciliação
de uma turma com a Língua Portuguesa, também e sobretudo, através da
Poesia.
Aqui se cristalizam entusiasmos, experiências e resultados. Simultaneamente, esbatem-se as auréolas negativas à volta da Poesia, enquanto conteúdo de aprendizagem no ensino do Português.
A nível de uma terapêutica preventiva contra o atrofiamento da criatividade e do imaginário nas nossas escolas, a Poesia revelou-se um tónico eficaz.
Aqui se cristalizam entusiasmos, experiências e resultados. Simultaneamente, esbatem-se as auréolas negativas à volta da Poesia, enquanto conteúdo de aprendizagem no ensino do Português.
A nível de uma terapêutica preventiva contra o atrofiamento da criatividade e do imaginário nas nossas escolas, a Poesia revelou-se um tónico eficaz.
Maria Teresa Guedes nasceu em 1957. Licenciada em Filologia Germânica
pela Faculdade de Letras do Porto, concluiu, em 1988, a sua formação em
serviço, da qual fez parte o estudo, apresentado à Escola Superior de
Educação do Porto, que mais tarde viria a resultar na obra Ensinar Poesia (ASA,
1990). Foi professora efectiva do 2º ciclo do ensino básico em escolas públicas
de Vila Nova de Gaia, onde vivia, e dedicou-se à dinamização de oficinas de
escrita criativa, para docentes e alunos. Desde a sua estreia em livro,
publicou três títulos de poesia para jovens (Em Branco, 2002; Real… mente,
2005; e Tu Escolhes, 2007) e diversas obras de incentivo à escrita de intenção
literária em contexto educativo. Escrevia, versos, contos, crónicas. E amava a
vida. Deixou-nos repentinamente em 25 de Setembro deste ano (2007), com uma
obra por completar, uma obra ainda por cumprir. Marcada pelo humor e pelo dom
da invenção e do jogo linguísticos, a sua escrita poética evidenciava
também uma ironia discreta e um fundo sentido do humano, a que não era estranha
uma notória agudeza na observação das relações entre pessoas.