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quinta-feira, 27 de março de 2025

HISTÓRIAS DE MACAU

 HISTÓRIAS DE MACAU –

Altino do Tojal

Edição: Novos Meios

2ª Edição - 1991

Páginas:251

Dimensões: 201x150 mm

Peso: 258

 Exemplar com marcas de dobra na capas e algumas folhas, sem rasgos.

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Como comprar

PREÇO:9.00€

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 Altino do Tojal deu a Histórias de Macau uma estrutura cronológica: o livro começa no táxi que o leva ao aeroporto de Lisboa, para uma viagem a Macau, e acaba noutro táxi que o traz do mesmo aeroporto, no regresso a casa. Desde a partida até ao regresso são quarenta histórias. Mas, para mim, Histórias de Macau não é um livro de contos; o livro impõe-se-me muito mais como um romance em quarenta capítulos, centrado em Macau, essa Macau onde ao longo dos séculos afluíram aventureiros, busca-vidas e outras gentes levadas pela sorte incerta. São quarenta contos, quarenta capítulos, quarenta universos individuais, uma densa teia humana que nos leva a participar na aventura já nostálgica do derradeiro recanto do Império colonial português. É impossível referi-los a todos, até porque cada um deles deverá ser tomado em função do conjunto. Fazem parte de um mesmo olhar, do olhar de um finíssimo observador das pessoas, das suas aparências como das suas essências, e das relações complexas que as unem e separam. Porque esse é o cimento que agrega todos estes pequenos mundos: a perspectiva única e irrepetível do consumado contador de histórias que é Altino do Tojal.

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sexta-feira, 21 de março de 2025

VOLTEI À ESCOLA

 VOLTEI À ESCOLA

Daniel Sampaio

Edição: Caminho

ISBN: 9722110454

Páginas: 219

Dimensões: 210x135

Peso: 268

 Exemplar em muito bom estado.

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Como comprar

PREÇO7.00€

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DA CONTRACAPA

Com Voltei à Escola, Daniel Sampaio volta também ao con-tacto com os seus leitores.

Uma vez mais, o centro das suas preocupações são os jovens. Desta vez mostra-no-los lá onde os grandes problemas dos <<verdes anos>> se manifestam talvez com maior clareza: a escola. A relação dos jovens entre si, a relação dos jovens com os adultos professores (e vice-versa). Aqui tudo está implicado, tudo se revela.

 Mas nem sempre jovens e adultos conseguem ver com clareza, sem preconceitos nem ideias feitas, o que se passa em volta. Com a leitura de Voltei à Escola, tudo se torna para nós mais claro - a juventude tem futuro, a escola tem solução.

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segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

UM DIVÓRCIO


 UM DIVÓRCIO

Sarah Beirão

Editora: Porto Editora

Colecção Portuguesa

Ano de edição:1982

Páginas:279

Dimensões: 180x125 mm

Capa:Mole

Peso: 211

 Exemplar em bom estado

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Como comprar

PREÇO:6.00€

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 Sarah de Vasconcelos Carvalho Beirão OSE (Tábua, Tábua, 30 de Julho de 1880 — Tábua, Tábua, 21 de Maio de 1974), mais conhecida por Sara Beirão, foi uma escritora, jornalista,[1] publicista, activista dos direitos das mulheres e filantropa, que se distinguiu no panorama cultural e político de Portugal durante as décadas de 1930 e 1940. Produziu uma obra diversificada, onde predomina a ficção destinada ao público infanto-juvenil, com vasta colaboração dispersa por periódicos de Lisboa e Porto.

 BIOGRAFIA

 Nascida a 30 de Julho de 1880, em Tábua, e batizada a 21 de novembro de 1880, Sara Beirão era filha de Maria José da Costa Mathias, natural de Sevilha (Tábua), e do médico Francisco de Vasconcellos Carvalho Beirão, natural de Casas Novas (São João de Areias), primo de Alfredo Nunes de Miranda, ambos republicanos convictos.

 Realizou os seus estudos académicos no Porto, e encetou a carreira das letras nos jornais da Província,[1] aos 18 anos, nomeadamente no periódico O Tabuense, fundado pelo seu pai, assim como nos jornais Beira Alta e a revista Humanidade, servindo-se do pseudónimo Álvaro de Vasconcelos.

 Em 1909, começou a envolver-se mais activamente na causa republicana, secretariando a 2 de Maio, juntamente com Teresa Henriques Gomes, no primeiro comício republicano realizado em Tábua, seguindo-se a inauguração do Centro Republicano Tabuense, presidido pelo seu pai.[Ainda nesse mesmo mês, lutando pela emancipação feminina, ingressa na Liga Portuguesa da Paz e na Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, dinamizando a constituição do núcleo de Tábua, onde se torna presidente.

 Com 30 anos de idade, a 15 de Setembro de 1910, casa-se com António da Costa Carvalho Júnior, na igreja paroquial de Santa Maria Maior, em Tábua.[

 Em 1928, mudando-se para Lisboa, na Avenida Duque de Ávila, 94, 3.º, integrou o Grupo das Treze, que pretendia combater a ignorância e as superstições, o dogmatismo e conservadorismo religioso que existiam na sociedade portuguesa e impediam o sufrágio feminino, a Liga Nacional de Defesa dos Animais, onde exerceu o cargo de presidente de direcção (1938), e o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, liderado pela médica de activista Adelaide Cabete, tornando-se mais tarde vice-presidente (1931-1934, 1943-1945), presidente da direcção (1935-1941), presidente-honorária (1942), e dirigente de várias secções, nomeadamente da secção de Sufrágio e da Imprensa.

Ainda nesse mesmo ano, participou no Segundo Congresso Feminista e de Educação, organizado pelo Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, onde apresentou a tese "A mulher portuguesa no comércio", enaltecendo a importância que estas têm na economia do país.

 A 27 de Outubro de 1948 foi feita Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.

 Para além do seu activismo na defesa dos direitos das mulheres e da igualdade entre géneros, nos seguintes anos de vida, Sara Beirão dedicou-se à filantropia, focando-se em diversas causas de pendor humanista, sobretudo a favor dos mais desfavorecidos, das crianças e dos idosos.Foi a fundadora da instituição que deu origem à primeira Casa do Artista em Portugal.[6] A Fundação Sarah Beirão e António Costa Carvalho criada nos anos 70, com a intenção de ser uma casa de repouso e assistência para artistas e intelectuais, ainda existe na actualidade como uma instituição de solidariedade social, com sede num solar do século XVIII, casa dos avós de Sarah Beirão e local de nascimento da escritora, na Quinta dos Freixos, Tábua.[7] Para além da fundação, que presta serviços de lar, centro de dia e apoio domiciliário,[8] Sara Beirão fundou a Casa da Criança Sara Beirão e o Lar Sara Beirão, ambos em Travanca de Lagos, Oliveira do Hospital.

 Na literatura, escreveu sobretudo ficção, tanto para adultos como para crianças. As suas obras literárias "Serões da Beira", "Cenas Portuguesas", "Amores no Campo" e "Fidalgos da Tôrre" marcaram um temperamento de escritora. A literatura infantil deve-lhe dois livros muito interessantes - "Raúl" e "Manuel vai correr mundo".

 Colaborou em vários jornais e revistas, como O Primeiro de Janeiro,[1] O Comércio do Porto, Diário de Notícias, Diário de Lisboa, A Madrugada, Alma Feminina, Boletim da Câmara Municipal de Lisboa, Diário de Coimbra, Eva, O Figueirense, Ilustração, Jornal da Mulher, Jornal de Notícias, Modas & Bordados, Portugal Feminino, O Século, O Século Ilustrado, Serões, Vértice, e ainda os jornais brasileiros Diário Português e Vida Carioca.

 Faleceu em Tábua, a 21 de Maio de 1974, com noventa e três anos.

 OBRAS PUBLICADAS

     Serões da Beira (1929);

    Cenas Portuguesas (1930);

    Amores no Campo (1931);

    Raul (1934);

    Os Fidalgos da Torre (1936);

    O Solar da Boa Vista (1937)

    Clara (1939)

    Sozinha (1940);

    Surpresa Bendita (1941);

    Alvorada (1943);

    Prometida (1944);

    Triunfo (década de 50);

    Manuel Vai Correr Mundo (década de 50);

    Um Divórcio (1950);

    Destinos (1955);

    A Luta (1972).

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quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

CAMPO DE FLORES II


 CAMPO DE FLORES II – Texto integral com nota introdutória

João de Deus

Edição: Publicações Europa-América

Páginas: 290

Dimensões:180x115 mm

Peso: 187

 Exemplar em muito bom estado

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Como comprar

PREÇO:7.00€

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 Poeta e pedagogo, João de Deus de Nogueira Ramos nasceu a 8 de março de 1830, no Algarve, e morreu a 11 de janeiro de 1896, em Lisboa.

 Depois de ter frequentado, durante dez anos, o curso de Direito em Coimbra (onde foi uma das figuras mais destacadas da boémia estudantil da época e se relacionou com alguns elementos da Geração de 70, sobretudo Antero de Quental e Teófilo Braga), de ter dirigido em Beja, entre 1862 e 1864, o jornal O Bejense (onde publicou muitas das suas primeiras poesias), e de ter iniciado a prática de jurisconsulto, foi eleito deputado, em 1868, por Sines.

 Mudou-se para Lisboa, onde continuou a frequentar ambientes de boémia literária. Colaborou em vários jornais e revistas, como O Académico, Anátema, O Ateneu, Ciências, Artes e Letras, O Fósforo, Gazeta de Portugal, A Grinalda, Herculano, Prelúdios Literários e Revista de Coimbra.

 Por volta de 1868-1869, coligiu as suas poesias no volume Flores do Campo, a que se seguiram Ramo de Flores (1869), Folhas Soltas (1876), Despedidas do verão (1880) e Campo de Flores (1893). No seguimento da sua nomeação para o cargo de comissário-geral do ensino da leitura, viria a desempenhar um papel social e cultural da maior distinção, revelando-se decisivos os seus esforços para a alfabetização de camadas cada vez mais alargadas da população portuguesa.

 

A publicação, em 1876, da célebre Cartilha Maternal, método de ensino da leitura verdadeiramente revolucionário no panorama pedagógico nacional, constituiu um marco importante desse processo. Devido, em parte, à sua ação de pedagogo, em 1895 foi agraciado com várias homenagens à escala nacional, entre as quais a de sócio-honorário da Academia Real das Ciências e do Instituto de Coimbra.

 Como poeta, João de Deus situou-se num momento em que a via ultrarromântica estava já a esgotar-se, mas, apesar do apreço que lhe manifestavam autores como Antero de Quental, não se identificou com as preocupações filosóficas e sociais da Geração de 70. De facto, a temática dominante da sua obra poética afastou-o da nova corrente. O seu lirismo intimista versa constantemente sobre o amor, e por vezes perpassa um sentido de plácida religiosidade, exprimindo-se sempre num estilo simples. A sua obra abrange vários géneros, da ode à elegia, do epigrama à fábula, passando pelo soneto.

 João de Deus, que Antero considerava, já em 1860, "o poeta mais original do seu tempo", defendeu e praticou um lirismo depurado, inspirado, a exemplo de Garrett, na lírica tradicional portuguesa e na obra camoniana, de onde recuperaria o soneto como um dos seus géneros de eleição.

https://www.infopedia.pt/artigos/$joao-de-deus

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

MUROS

MUROS

de Júlio Machado Vaz

ISBN:9789727083527

Editor:Relógio D'Água

Dimensões:140 x 209 x 20 mm

Encadernação:Capa mole

Páginas:340

Peso: 485

Classificação temática: Ciências Sociais e Humanas > Psicologia

 Exemplar em bom estado, limpo, sem anotações. Marca de dobra na contracapa.

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Como comprar

PREÇO:7.00€

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 Vidas. Emoções. Dias que se resolvem, noites que se atrapalham de incertezas. Júlio Machado Vaz, conhecido psiquiatra, especialista em sexologia, experimenta desta feita os domínios da ficção. Uma ficção inundada dos muitos rostos e pessoas que conheceu no trabalho e fora dele. Sem compartimentos estanques, extravasa, a cada página, a sensibilidade de quem sabe ouvir.

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domingo, 15 de dezembro de 2024

PEQUENOS MUNDOS – 2 Volumes

 

PEQUENOS MUNDOS – 2 Volumes

Ferreira de Castro

Edição: Guimarães Editores

7ª e 6ª Edição

Páginas: 303+317

Dimensões: 190x125 mm

Peso: 524

Exemplares em bom estado, sem rasgos, amarelecidos pelo tempo.

Exemplares com Ex-libris do autor.

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Como comprar

PREÇO:15.00€

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