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segunda-feira, 22 de abril de 2024

CRÓNICAS E CARTAS DE MANUEL DE PORTUGAL

CRÓNICAS E CARTAS DE MANUEL DE PORTUGAL

Manuel de Portugal

Editora Ulisseia

Ano: 1976

Páginas:284

Dimensões:200x145 mm.

Peso: 393

Exemplar em muito bom estado.

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PREÇO:7.00€

Como comprar

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QUEM É MANUEL DE PORTUGAL?

MANUEL de lezíria ao Sol, granito em serrania, seara da planura, amora bravia, suor ignoto, arado na leira, enxada de minhoto, amante da Pátria, filho do Povo, razão serena da Justiça, lágrima de ingratidão, Poeta do Sonho, Senhor da Quimera, S. Vicente, Mosteiro dos Jerónimos, Custódia, Gil Vicente, Decepado em Alcácer-Quibir, Renascimento, Ressurgir, almocreve cansado, Retábulo d'Ilusões, pinheiral sangrado em versos de Camões, Bandeira de conjurado, castigo de Traição, pescador do Mar, Poveiro, Adamastor, nobre e plebeu, mendigo, SÓ, abade, ermida, procissão, mordoma em romaria, besta de caravana, mercador, João Semana, púlpito de Vieira, feirante, vendilhão, moinante da boémia, fala-barato, parlapatão, água nascendo em rocha, cristalina assim, crista de onda, Oceano do Sem Fim, Padrão de Descobertas, Santo, Graal, entalhador de Gestas, o Bem e o Mal, Morte, Vida, Raiva, Porvir, Arauto da Fé e da Verdade, velhinho a rir, sussurro em Solidão, palavra, frase, grito, amizade de irmão, consolo d'aflito, Maria Desprezada da Viela, Eanes, Bojador, nave, nau, bergantim, caravela, regateira de feiras e mercados, varina de pregão, fadista da moirama lisboeta, chaga, sangue, ferida, humilhação, suave melodia, noite, madrugada, alvorada, dia, perfume de flor, fragrância de Mulher, macieza de fruto, sorriso de criança, alguém parindo em dor, menina feia e triste, missionário em Terra de Missão, aviador, anel de Bispo e báculo, Virgem, Beleza Imaculada, geração partindo, Família Renovada, Saber alicerçado em Vozes do Passado, é Todos e Ninguém: O Desejado, Dom Sebastião, é Bruma, Névoa, Irreal, é Gente, é Seiva, é Vida, é Povo, é PORTUGAL.

domingo, 21 de abril de 2024

PARTIDOS POLÍTICOS - Ponto por Ponto

PARTIDOS POLÍTICOS - Ponto por Ponto

Coordenação: Rogério Carapinha, António Vinagre,Joaquim Couto

Editora: Jornal do Fundão Editora

Páginas: 253

Dimensões:205x145 mm.

Peso: 252

Exemplar em bom estado, capa com algum desgaste, miolo em muito bom estado.

PREÇO: 9.00€

Como comprar

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PREFÁCIO

Multiplicaram-se com o 25 de Abril. Hoje, contam-se por dezenas. Um ou outro ganhou corpo. Alguns, poucos, esforçam-se por obtê-lo. Muitos ficarão em embrião. A uni-los, não mais que um traço: o serem partidos políticos.

O objectivo deste livro é apresentar, ponto por ponto, a posição de alguns dos partidos políticos portugueses - os que ganharam corpo e os que se esforçam por obtê-lo - sobre questões fundamentais da vida nacional: economia, colonialismo, saúde, habitação, ensino, trabalho, greve, liberdades fundamentais, sindicalismo, monopólios, salários, segurança social...

Baseado em programas (casos dos Partido Comunista Português, Partido Socialista Português, Partido Popular Monárquico, Partido Liberal e Partido da Democracia Cristă, os únicos a apresentar um programa à data da feitura deste livro), linhas programáticas, declarações de princípios e, eventualmente, em comunicados, este trabalho procura ser uma achega ao processo de esclarecimento do Povo Português, sobretudo, em ordem a facilitar uma opção consciente, orientada para a eleição da Assembleia Constituinte, a realizar em Março de 1975.

Para ilustrar os trinta e sete temas escolhidos e face à pouca objectividade e desenvolvimento de alguns programas, entendeu-se dever seguir um critério maleável que possibilitasse, simultaneamente, evidenciar as passagens mais apropriadas a cada assunto em foco e imprimir um carácter conciso ao trata- mento dessas questões. Em contrapartida, poderão, eventualmente, atribuir-se-lhe algumas omissões que, a verificarem-se, serão fruto da estruturação das fontes utilizadas. Entendemos, contudo, que as dificuldades de momento não deviam impedir a realização do livro.

Os interesses de Portugal como Nação são vistos de forma diferente, de partido para partido. O debate ideológico não pode, nem deve acabar. Dele depende a formação política e social do nosso povo e é a sua continuação que permitirá a esse mesmo povo distinguir e optar politicamente.

De um só agrupamento «legal», passámos em breves semanas, após o 25 de Abril, para a explosão partidária.

De alguns partidos, resta-nos o penhor das suas bases seguras do passado. De outros, poucos, o desejo de contribuir para a democratização da vida social e política portuguesa. Da maioria, o oportunismo e a divisão.

Destes, quantos irão sobreviver até às eleições?

AGOSTO DE 1974

Foram considerados neste trabalho:

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

PARTIDO SOCIALISTA PORTUGUÊS

PARTIDO POPULAR DEMOCRÁTICO

PARTIDO POPULAR MONÁRQUICO

PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA PORTUGUÊS

PARTIDO DO CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL PARTIDO SOCIAL-DEMOCRATA INDEPENDENTE

PARTIDO REVOLUCIONÁRIO DO PROLETARIADO

PARTIDO LIBERAL

PARTIDO DA DEMOCRACIA CRISTA