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sexta-feira, 19 de abril de 2024

TRÊS DIÁLOGOS

 

 

TRÊS DIÁLOGOS

Jorge Berkeley
Atlântida
2ª edição, Coimbra, 1965
Tradução, prefácio e notas de António Sérgio
Número 4 da colecção Biblioteca Filosófica, fundada pelo Prof. Joaquim de Carvalho e dirigida por Sílvio Lima
Páginas:167

Dimensões: 200x140 mm

Peso: 203

IS 1543325890

 Exemplar em bom estado

 PREÇO:11.00€

  Como comprar

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Os Diálogos se dão em três manhãs consecutivas, provavelmente no pátio de uma universidade, entre dois personagens que agora definiremos: Hylas que representa um leigo sufucientemente educado e mais ou menos atualizado nas teorias científicas e filosóficas e que acredita na existência do mundo material e Philonous que representará o ponto de vista de Berkeley.

 

 

quarta-feira, 17 de abril de 2024

O CONCEITO DE METAFÍSICA NO PENSAMENTO DE HENRI BERGSON

 








O CONCEITO DE METAFÍSICA NO PENSAMENTO DE HENRI BERGSON

Autor:Ricardo Cardoso

Edição: Faculdade Filosofia

Universidade Católica Portuguesa

Braga – 1993

Páginas: 291

Dimensões: 230x170 mm

Peso: 488

IS 1543325890

Exemplar em bom estado, contracapa com alguns pontos de acidez, tem uma dedicatória do autor.

   PREÇO: 9.00€

Como comprar

Tornou-se lugar comum afirmar que a Metafísica é a parte da ciência filosófica que estuda a realidade como tal.

Conhecer a realidade em geral no seu lado profundo, investigar e formular as suas leis, esquadrinhar os seus objectivos, inserindo a especulação no concreto da existência, deve ser o trabalho do metafísico. Por outro lado, o filósofo que se preocupa com estes problemas está a dar à sua filosofia uma tonalidade metafísica.

Neste contexto, cabe perguntar: - Estudar a realidade metafisicamente equivalerá a avaliá-la e a expressá-la em termos de ser?

Não necessariamente.

É certo que, desde a mais remota antiguidade, houve grandes correntes filosóficas que seguiram por essa via.

Mas não é menos certo que, também desde a mais remota antiguidade, existiram fortes correntes de pensamento que avaliaram e expressaram o real em termos de devir. Estas não são, certamente, ontologias; mas, preocupando-se com o estudo dos problemas da realidade, justificam a designação de filosofias metafísicas. Designamo-las — cremos que apropriadamente — por metafísicas do devir, á que não encaram o real sob aspecto do ser, mas privilegiam nele o aspecto do devir contínuo. São as metafísicas da segunda via.