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sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

ANÁLISE FINANCEIRA


ANÁLISE FINANCEIRA –

Arlindo F. Santos

Edição: INIEF

Ano: 1991

Páginas: 403

Dimensões: 240x170mm

Peso:770

 Exemplar em bom estado.

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Como comprar

PREÇO:13.00€

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  Análise Financeira

de Arlindo F. Santos

 Contactado, em meados de 1977, para preparar um curso de Análise Financeira para quadros médios e superiores duma Instituição de Crédito, tornou-se necessária a elaboração de um texto de apoio, acessivel à ge neralidade dos participantes, que constituiam um grupo de pessoas de certo modo heterogéneo, com formação escolar, experiência profissional e conhecimentos de economia da empresa de nivel muito diverso.

 Com o objectivo de lhes assegurar um suporte teórico minimo para poderem analisar correctamente a situação económica e financeira das empresas que se lhes apresentassem na área do crédito, procurei arrumar, numa única publicação, matérias normalmente dispersas por bibliografia diversa (na quase totalidade estrangeira), e apresentar, em linguagem acessível, os aspectos mais salientes da Análise Financeira normalmente leccionados nos estabelecimentos de ensino superior de gestão de empresas, sem excluir os conceitos de mais dificil apreensão (o que justifica o extenso desenvolvimento

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domingo, 1 de dezembro de 2024

O BANCO(Como a Goldman Sachs dirige o Mundo),

 


O BANCO(Como a Goldman Sachs dirige o Mundo),

de Marc Roche 

ISBN: 9789896263805

Edição ou reimpressão: 05-2012

Editor: A Esfera dos Livros

Idioma: Português

Dimensões: 160 x 233 x 16 mm

Encadernação: Capa mole

Páginas: 248

Peso 403

Classificação Temática: > Economia, Finanças e Contabilidade > Economia

EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO, LIMPO, SEM MARCAS DE MANUSEAMENTO.

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Como comprar

PREÇO:10.00€

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 Sinopse

«Eu faço o trabalho de Deus.» Mesmo que seja suposto ser uma piada, esta frase do diretor executivo do Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, resume a sede de poder de O Banco: a firma que dirige o mundo no maior secretismo.
Por detrás de uma lei do silêncio que nunca alguém ousou quebrar desde a sua fundação em 1868, o Goldman, ou GS, como se diz em Wall Street ou na City londrina - as duas grandes praças financeiras mundiais - pode realmente dominar o planeta? E se a resposta é «sim»? Como? A crise económica que começou no outono de 2008 atirou o Goldman Sachs, para as primeiras páginas dos jornais. O banco está em todo o lado: a falência do banco Lehman Brothers, a crise grega, a queda do euro, a resistência da finança a toda a regulação, o financiamento dos défices e até a maré negra do golfo do México.
Sabia que o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, foi vice-presidente do Goldman Sachs International para a Europa entre 2002 e 2005. Ele era o «sócio» encarregado das «empresas e países soberanos», o departamento que tinha, pouco antes da sua chegada, ajudado a Grécia a maquilhar as suas contas graças ao produto financeiro «swap» sobre a dívida soberana. Que António Borges, dirigente da GS entre 2000 e 2008, foi diretor do Fundo Monetário Internacional, em 2010, funções que o levaram a supervisionar alguns dos maiores empréstimos da história da instituição: à Grécia e à Irlanda. Sabia que o atual presidente do Conselho italiano, Mario Monti, foi consultor internacional do Goldman de 2005 até à sua nomeação para a chefia do governo italiano.

Críticas de imprensa

Mario Monti, Mario Draghi, Lucas Papademos. Em comum têm o facto de pertencerem à família Goldman Sachs (GS), «apenas mais um banco», mas cujos tentáculos estendem-se onde menos se imagina: da maré negra do Golfo do México à crise das dívidas soberanas na Europa e do subprime nos EUA. Mas não são os únicos. Na lista há, pelo menos, um português: António Borges, ex-FMI, atual conselheiro de Estado para as privatizações e ex-dirigente do Goldman Sachs Internacional, filial inglesa do banco norte-americano, de 2000 a 2008.

«O problema é que o senhor Borges não disse o que fez no Goldman Sachs. Pode haver um conflito de interesses. É preciso total transparência», disse o jornalista e investigador Marc Roche, autor do livro «O Banco: Como Goldman Sachs dirige o Mundo», em entrevista à Agência Financeira.

Transparência difícil de alcançar num mundo onde «os governos estão fracos e os bancos são fortes». Onde, no fundo, «os políticos estão nas mãos dos bancos». Por isso, António Borges «tem de ser claro», diz Marc Roche: «O senhor Borges tem de decidir se o Goldman Sachs tem ou não um papel nas privatizações».

O nome de António Borges surge logo na primeira página do livro: responsável por supervisionar os resgates da Grécia e da Irlanda no FMI, saiu de Washington «oficialmente por razões pessoais», «oficiosamente» por fazer parte de um banco responsável pela «maquilhagem das contas gregas em 2002-2003», acusa Marc Roche.

O investigador belga, há 20 anos a trabalhar como correspondente do «Le Monde» em Londres, acredita que o GS pode aproveitar agora para «ter uma participação» nos negócios da compra e venda de empresas nacionais. Mais um pequeno item no currículo do banco.

Mas atenção, isto não é uma teoria da conspiração: «Não acredito em teorias da conspiração. Acredito em lucros. É isso que move a Goldman Sachs», esclarece Marc Roche.

«O que a Goldman Sachs fez, e faz, não é ilegal. É anti-ético, mas não é ilegal», sublinha o jornalista, acreditando que o futuro da Grécia «não pode passar pela continuação no euro. Em Londres já está tudo pronto para pensar num euro sem a Grécia».

Um futuro que não inclui Portugal.«Os motivos da crise são os mesmos, mas Portugal é diferente da Grécia. Há menos corrupção, mais impostos e as reformas estruturais que estão a ser levadas a cabo em Portugal e na Irlanda são muito positivas. Agora, é importante não privatizar tudo», defende Marc Roche, concluindo: «Acredito que o euro vai sobreviver, com o esforço de países como Portugal e Irlanda. Aliás, esses países sairão mais fortes».

Já para o GS «tanto lhe faz: ganha com ou sem o euro». Neste banco, «só trabalham os mais inteligentes, os melhores»: o processo de recrutamento é árduo (20 ou 30 entrevistas) e a manutenção no cargo exigente. Ir de férias sem estar ligado à Internet ou ter relações extraconjugais são motivo de despedimento. «Há uma clara política de beneficiar a empresa em detrimento do indivíduo. Fazes parte de um grupo restrito. E isso torna-os cínicos, com a sensação de pertencerem a uma aristocracia arrogante». E se, cá fora, pouco se fala sobre a GS, lá dentro a informação circula livre, como escreve Roche no seu livro.

Mas «não se trata de uma máfia ou maçonaria». São uma elite que sai ilesa dos seus esquemas financeiros. «Os juízes e os tribunais não entendem a alta finança. E a GS tem os melhores advogados».

Quanto a Marc Roche, a GS prefere ignorar: «Eles ignoram-me. A minha carreira terminou, tenho 20 anos de experiência, e por isso estou livre de pressões. Eu até queria que eles me processassem, queria ir a tribunal».

Para já Marc Roche prepara outro livro sobre os mercados financeiros e faz o documentário sobre a GS, juntamente com a televisão ARTE, que deverá estar pronto em setembro.

Agência Financeira, 2012-06-05

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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

TÉCNICAS FINANCEIRAS

 

TÉCNICAS FINANCEIRAS

E. Collares Vieira

Edição: Universidade Lusíada

Ano: 1995

Páginas: 793

Dimensões: 230x160x40 mm

Peso:1097

Exemplar em muito bom estado, sem anotações ou sublinhados.

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 Como comprar

 PREÇO: 24.00€

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  Este livro tem por objectivo facultar aos alunos e estudiosos em geral de economia e gestão e profissionais das lides financeiras - numa larga abrangência analítica para além do cálculo financeiro tradicional - um amplo painel de instrumentos e sistemas de valoração e avaliação a respeito da funcionalidade efectiva da empresa no desempenho das suas actividades, e outrossim dos resultados dessa operacionalidade, em termos de produtividade, rendibilidade e competitividade, com vista a uma maximização sustentada a longo prazo da taxa de retorno do investimento que empregar. A análise é desenvolvida com apoio numa visão unificada das funções estruturais da empresa como uma unidade económica sistemática, e através do exame e trato dos tipos de operações que possa realizar nos mercados interno e externo em que actuar.

Neste contexto de finalidades, a obra tem necessariamente de fazer uma permanente interligação das disciplinas e técnicas que naturalmente convergem para a gestão integral - o Management Global. (Eurico Collares Vieira)

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