quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O "Eduquês" em Discurso Directo




O "Eduquês" em Discurso Directo
de Nuno Crato
ISBN: 9789896160944
Edição ou reimpressão: 05-2006
6ª edição
Editor: Gradiva
Idioma: Português
Dimensões: 137 x 211 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 132
Tipo de Produto: Livro
Classificação
Temática: Ensino e Educação > Teorias Educacionais e Currículo

Livro praticamente novo. Folhas limpas, sem anotações.
PREÇO: 4.50

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O ‘Eduquês’ em Discurso Directo disseca com rigor e impiedade os lugares comuns em educação. Mostra o vazio dos conceitos que têm dominado a pseudo-pedagogia do laxismo e da irresponsabilidade. Explica a ideologia frouxa que está por detrás da linguagem mole e palavrosa a que se tem chamado eduquês.
Depois de ler este livro, ninguém pode continuar a aceitar acriticamente expressões tão comuns como «aprender a aprender», «ensino centrado no aluno» ou «aprendizagem em contexto». Percebem-se as ideias nocivas por detrás dessas expressões aparentemente inócuas.
Minuciosamente documentado com delirantes citações de responsáveis pela política educativa, apoiado em referências críticas da psicologia e da pedagogia, este livro não deixa pedra sobre pedra no edifício ideológico do eduqês.
Nuno Crato é um professor de matemática preocupado com a educação. Armado de uma vasta cultura científica, de uma experiência de docência em vários países e de fundamentadas preocupações filosóficas, empreende neste livro a primeira crítica sistemática da pedagogia romântica e construtivista que em Portugal ficou conhecida como eduquês.
É a primeira obra no género no nosso país. Destina-se a professores, pais e todos os que se preocupam com o futuro. O ensino é um problema demasiado sério para ser confiado exclusivamente aos teóricos da pedagogia.
Críticas de imprensa
"Este livro é urgente, é importante, é fundamental. Enquanto Nuno Crato e outros professores e intelectuais deste calibre não tomarem as rédeas da educação no nosso país, continuaremos um país rasca - bom para poucos, mas à custa de muitos."
Desidério Murcho, Público, Mil Folhas

Sobre o autor:

Nuno Crato é licenciado em Economia, no ramo de Planeamento–Métodos Matemáticos, pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa[1] (1980-1981), mestre em Métodos Matemáticos para Gestão de Empresas pelo mesmo Instituto (março de 1987), doutor em Matemática Aplicada pela Universidade de Delaware (1992)[2]. Obteve o título académico de agregado pela Universidade Técnica de Lisboa em fevereiro de 2002.
Viveu em Lisboa, nos Açores e nos Estados Unidos da América.
Começou a sua carreira como Professor no Ensino Secundário, passando depois a lecionar na universidade, tendo chegado a catedrático de Matemática e Estatística no Instituto Superior de Economia.
Também lecionou na Universidade dos Açores, no Stevens Institute of Technology e no New Jersey Institute of Technology.
O seu trabalho de investigação incide sobre processos estocásticos e séries temporais com aplicações várias, nomeadamente em previsões climáticas e financeiras. Foi presidente e coordenador científico do centro de investigação CEMAPRE  do ISEG.
Foi presidente do International Symposium on Forecasting em 2000. Foi presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática entre 2004 e 2010, e membro dos corpos gerentes do Fórum Internacional de Investigadores Portugueses (FIIP). Foi Pró-Reitor da Universidade Técnica de Lisboa para a cultura científica.
Foi membro do Conselho Científico da Fundação Francisco Manuel dos Santos desde a sua fundação e director para a área da Educação.

Em 8 de Junho de 2010 foi nomeado Presidente Executivo da Taguspark.
Foi um dos membros do painel permanente do programa Plano Inclinado no canal de televisão português SIC Notícias.
Foi Ministro da Educação e Ciência do XIX Governo Constitucional de Portugal, sendo um dos quatro ministros independentes a ingressar neste governo.






 


Sobre o autor:


Nuno Crato é licenciado em Economia, no ramo de Planeamento–Métodos Matemáticos, pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa[1] (1980-1981), mestre em Métodos Matemáticos para Gestão de Empresas pelo mesmo Instituto (março de 1987), doutor em Matemática Aplicada pela Universidade de Delaware (1992)[2]. Obteve o título académico de agregado pela Universidade Técnica de Lisboa em fevereiro de 2002.
Viveu em Lisboa, nos Açores e nos Estados Unidos da América.
Começou a sua carreira como Professor no Ensino Secundário, passando depois a lecionar na universidade, tendo chegado a catedrático de Matemática e Estatística no Instituto Superior de Economia.
Também lecionou na Universidade dos Açores, no Stevens Institute of Technology e no New Jersey Institute of Technology.
O seu trabalho de investigação incide sobre processos estocásticos e séries temporais com aplicações várias, nomeadamente em previsões climáticas e financeiras. Foi presidente e coordenador científico do centro de investigação CEMAPRE  do ISEG.
Foi presidente do International Symposium on Forecasting em 2000. Foi presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática entre 2004 e 2010, e membro dos corpos gerentes do Fórum Internacional de Investigadores Portugueses (FIIP). Foi Pró-Reitor da Universidade Técnica de Lisboa para a cultura científica.
Foi membro do Conselho Científico da Fundação Francisco Manuel dos Santos desde a sua fundação e director para a área da Educação.

Em 8 de Junho de 2010 foi nomeado Presidente Executivo da Taguspark.
Foi um dos membros do painel permanente do programa Plano Inclinado no canal de televisão português SIC Notícias.
Foi Ministro da Educação e Ciência do XIX Governo Constitucional de Portugal, sendo um dos quatro ministros independentes a ingressar neste governo.

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