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domingo, 13 de junho de 2021

HUMBERTO DELGADO ASSASSINATO DE UM HERÓI –

Mariano Robles, Romero-Reboledo,  José António Novais

Edição:  Liber

Páginas:271

Dimensões: 210x150 mm.

Ilustrado com muitas fotos e testemunhos.

 

Exemplar em bom  estado, capa com ligeiras marcas de manuseamento, limpo, em anotações

PREÇO: 7.00€

 Como comprar




























 

PORTUGAL E O FUTURO

 

PORTUGAL E O FUTURO

António de Spínola

Arcádia

1ª Edição  1974

Exemplar em bom estado. Capa amarelecida , lombada com ligeiras marcas de desgaste, miolo limpo, sem anotações.

 

PREÇO: 7.00€

 Como comprar

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O livro "Portugal e o Futuro" e o 25 de Abril

O general António de Spínola publica o livro "Portugal e o Futuro" no dia 22 de Fevereiro de 1974, pouco mais de um mês depois ter sido empossado como vice-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.

 As páginas do livro abriram-se com estrondo e o próprio chefe do governo da ditadura, Marcelo Caetano, disse tratar-se de um verdadeiro "manifesto de oposição" ao regime e de um golpe militar anunciado. 

Na sequência da publicação do "Portugal e o Futuro", e perante a recusa dos generais Francisco da Costa Gomes e António de Spínola - os dois principais chefes militares do país - em prestar vassalagem a Marcelo Caetano, tanto Spínola como Costa Gomes são demitidos a 14 de Março.

Dois dias depois uma coluna militar do regimento das Caldas da Rainha avança para Lisboa, numa tentativa falhada de derrubar o governo. A 25 de Abril os capitães do Movimento das Forças Armadas levam a cabo o golpe militar que liquidará o regime do Estado Novo e escolhem uma Junta de Salvação Nacional para preparar a transição do país para um regime democrático. Na madrugada de 26 Spínola é anunciado como chefe da Junta e, a 15 de Maio, toma posse como primeiro Presidente da República do pós-25 de Abril. A História avançara muito rápido.

O que fazia do livro de António de Spínola um tão poderoso repto ao regime do Estado Novo? Basicamente afirmar que as guerras coloniais, que duravam desde 1961, não tinham solução militar. E que era necessário que a Nação debatesse o problema.

As teses de 'Portugal e o Futuro' eram também um desafio à política oficial: "estamos numa encruzilhada" do problema ultramarino; "a contestação generaliza-se a todos os sectores", até "à Igreja e à instituição militar"; "resta apenas uma via para a solução do conflito e essa é eminentemente política, a vitória exclusivamente militar é inviável"; "a solução implica a aceitação de princípios, o primeiro dos quais é o reconhecimento do direito dos povos à autodeterminação".

Escrito por um dos mais prestigiados generais das Forças Armadas, combatente em Angola e comandante-chefe na Guiné, o livro teve o papel de uma bomba de profundidade contra a política africana do regime.

 

Wwwdn pt/artes/livros/o-livro-portugal-e-o-futuro-e-o-25-de-abril-1539703.html










INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DA EUROPA

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DA EUROPA

de José Veiga Torres 

Editor: Edições Almedina

Ano: 1983

Idioma: Português

Dimensões: 160 x 228 x 21 mm

Encadernação: Capa mole

Páginas: 348

Temática: História da Europa

 

Exemplar em bom estado, sem anotações.

PREÇO: 9.00€

 Como comprar


Sinopse

O presente texto tem uma origem estritamente pedagógica. Foi escrito para servir de base às lições de introdução ao estudo da HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL, que o autor vem ministrando aos alunos do 1.° Ano da faculdade de Economia de Coimbra.
Pedagogicamente, o texto foi estruturado sobre meia dúzia de grandes obras de investigadores consagrados, às quais serve assim, de algum modo, de iniciação.
Todavia, o autor procurou, na redacção do texto e na sua publicação, ir de encontro à crescente procura de conhecimentos sobre os desenvolvimentos, ao longo do tempo, daqueles mecanismos económicos e sociais com os quais se foi forjando a sociedade que é a nossa. Esta preocupação levou o autor a acautelar o texto de sobrecarga de erudição e a exprimir-se com toda a simplicidade possível.
Dar esta explicação é apenas explicitar objectivos e intenções, que o texto, por si próprio, deveria revelar. O autor não se dá a si mesmo o crédito suficiente para julgar a explicação desnecessária. Por isso, desde já, manifesta a mais extrema gratidão a quantos queiram honrá-lo com todos os reparos que o texto mereça.

O AUTOR 












 

sexta-feira, 11 de junho de 2021

ANGOLA- PAZ, SÓ COM MUXIMA

ANGOLA- PAZ, SÓ COM MUXIMA -

Guerra Colonial - A experiência vivida pelo autor no norte de Angola entre 1965 e 1969

Autor: Abel Matias, O,S.B  

Edição Ora & Labora – 1993

Páginas: 229

Dimensões: 230x165 mm.

 

Exemplar em muito bom estado.

PREÇO: 13.00€

 Como comprar

ÍNDICE

 

- PRIMEIRA PARTE - "...choravam soldados na amurada..."

 

I - Do mosteiro ao regimento de Infantaria;

II - Atravessando o maior rio de Portugal;

III - O dia de embarque;

IV - A bordo do Vera Cruz;

V - A caminho de Nambuangongo;

VI - Quatrocentos e cinquenta e cinco dias entre arame farpado;

VII - Operação Quissonde;

VIII - A subida para a Madureira;

IX - ;alange, Malange, terra abençoada;

X - Pedras Negras de Pungo Andongo;

XI - Peregrinar a Nossa Senhora da Muxima;

XII -Lisboa ! Lisboa!;

 

- SEGUNDA PARTE - "O Comando é insensível, à fome e à dor...

Ri-se do medo... A sua companheira todos os dias é a morte..."

 

XIII - De novo no cais da Saudade Romântica;

XIV - Madeira e S. Tomá à vista;

XV - Noite de pesadelo na Baía de Luanda;

XVI - O Siroco;

XVII - Serenata nas margens do Tempué;

XVIII - Gritos lacinantes perdidos na floresta;

XIX - A visão de Angola à luz da Muxima;

 

- TERCEIRA PARTE - "Numa precipitação de culpados, pusemos fim à guerra sem condições e iniciámos uma descolonização insensata..."

 

XX - A juventude dos anos sessenta e setenta cumpriu Portugal;

XXI - Cativeiro de vinte anos de silêncio;

XXII - Monumento aos combatentes do Ultramar;

XXIII - A última bandeira Portuguesa arriada em Angola;

XXIV - Paz para Angola longe de Lusaca;

 

 #AngolaPazsócomMuxima

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