Mariano Robles, Romero-Reboledo, José António Novais
Edição: Liber
Páginas:271
Dimensões:
210x150 mm.
Ilustrado com
muitas fotos e testemunhos.
Exemplar em
bom estado, capa com ligeiras marcas de manuseamento,
limpo, em anotações
PREÇO: 7.00€
Aqui encontra livros de qualidade, usados, alguns praticamente novos, outros com mais sinais de uso. Estão à venda por preços simpáticos.
Mariano Robles, Romero-Reboledo, José António Novais
Edição: Liber
Páginas:271
Dimensões:
210x150 mm.
Ilustrado com
muitas fotos e testemunhos.
Exemplar em
bom estado, capa com ligeiras marcas de manuseamento,
limpo, em anotações
PREÇO: 7.00€
PORTUGAL E O
FUTURO
António de
Spínola
Arcádia
1ª Edição 1974
Exemplar em bom
estado. Capa amarelecida , lombada com ligeiras marcas de desgaste, miolo
limpo, sem anotações.
PREÇO: 7.00€
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O livro
"Portugal e o Futuro" e o 25 de Abril
O general
António de Spínola publica o livro "Portugal e o Futuro" no dia 22 de
Fevereiro de 1974, pouco mais de um mês depois ter sido empossado como
vice-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
As
páginas do livro abriram-se com estrondo e o próprio chefe do governo da
ditadura, Marcelo Caetano, disse tratar-se de um verdadeiro "manifesto de
oposição" ao regime e de um golpe militar anunciado.
Na sequência da
publicação do "Portugal e o Futuro", e perante a recusa dos generais
Francisco da Costa Gomes e António de Spínola - os dois principais chefes
militares do país - em prestar vassalagem a Marcelo Caetano, tanto Spínola como
Costa Gomes são demitidos a 14 de Março.
Dois dias
depois uma coluna militar do regimento das Caldas da Rainha avança para Lisboa,
numa tentativa falhada de derrubar o governo. A 25 de Abril os capitães do
Movimento das Forças Armadas levam a cabo o golpe militar que liquidará o
regime do Estado Novo e escolhem uma Junta de Salvação Nacional para preparar a
transição do país para um regime democrático. Na madrugada de 26 Spínola é
anunciado como chefe da Junta e, a 15 de Maio, toma posse como primeiro
Presidente da República do pós-25 de Abril. A História avançara muito rápido.
O que fazia do
livro de António de Spínola um tão poderoso repto ao regime do Estado Novo?
Basicamente afirmar que as guerras coloniais, que duravam desde 1961, não
tinham solução militar. E que era necessário que a Nação debatesse o problema.
As teses de
'Portugal e o Futuro' eram também um desafio à política oficial: "estamos
numa encruzilhada" do problema ultramarino; "a contestação
generaliza-se a todos os sectores", até "à Igreja e à instituição
militar"; "resta apenas uma via para a solução do conflito e essa é
eminentemente política, a vitória exclusivamente militar é inviável";
"a solução implica a aceitação de princípios, o primeiro dos quais é o
reconhecimento do direito dos povos à autodeterminação".
Escrito por um
dos mais prestigiados generais das Forças Armadas, combatente em Angola e
comandante-chefe na Guiné, o livro teve o papel de uma bomba de profundidade
contra a política africana do regime.
Wwwdn pt/artes/livros/o-livro-portugal-e-o-futuro-e-o-25-de-abril-1539703.html
INTRODUÇÃO À
HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DA EUROPA
Editor: Edições
Almedina
Ano: 1983
Idioma:
Português
Dimensões: 160
x 228 x 21 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas: 348
Temática: História da Europa
Exemplar em bom
estado, sem anotações.
PREÇO: 9.00€
Sinopse
O presente
texto tem uma origem estritamente pedagógica. Foi escrito para servir de base
às lições de introdução ao estudo da HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL, que o autor
vem ministrando aos alunos do 1.° Ano da faculdade de Economia de Coimbra.
Pedagogicamente, o texto foi estruturado sobre meia dúzia de grandes obras de
investigadores consagrados, às quais serve assim, de algum modo, de iniciação.
Todavia, o autor procurou, na redacção do texto e na sua publicação, ir de
encontro à crescente procura de conhecimentos sobre os desenvolvimentos, ao
longo do tempo, daqueles mecanismos económicos e sociais com os quais se foi
forjando a sociedade que é a nossa. Esta preocupação levou o autor a acautelar
o texto de sobrecarga de erudição e a exprimir-se com toda a simplicidade
possível.
Dar esta explicação é apenas explicitar objectivos e intenções, que o texto,
por si próprio, deveria revelar. O autor não se dá a si mesmo o crédito
suficiente para julgar a explicação desnecessária. Por isso, desde já,
manifesta a mais extrema gratidão a quantos queiram honrá-lo com todos os
reparos que o texto mereça.
O AUTOR
ANGOLA- PAZ, SÓ
COM MUXIMA -
Guerra Colonial
- A experiência vivida pelo autor no norte de Angola entre 1965 e 1969
Autor: Abel
Matias, O,S.B –
Edição Ora
& Labora – 1993
Páginas: 229
Dimensões:
230x165 mm.
Exemplar em muito
bom estado.
PREÇO: 13.00€
ÍNDICE
- PRIMEIRA
PARTE - "...choravam soldados na amurada..."
I - Do mosteiro
ao regimento de Infantaria;
II -
Atravessando o maior rio de Portugal;
III - O dia de
embarque;
IV - A bordo do
Vera Cruz;
V - A caminho
de Nambuangongo;
VI -
Quatrocentos e cinquenta e cinco dias entre arame farpado;
VII - Operação
Quissonde;
VIII - A subida
para a Madureira;
IX - ;alange,
Malange, terra abençoada;
X - Pedras
Negras de Pungo Andongo;
XI - Peregrinar
a Nossa Senhora da Muxima;
XII -Lisboa !
Lisboa!;
- SEGUNDA PARTE
- "O Comando é insensível, à fome e à dor...
Ri-se do
medo... A sua companheira todos os dias é a morte..."
XIII - De novo
no cais da Saudade Romântica;
XIV - Madeira e
S. Tomá à vista;
XV - Noite de
pesadelo na Baía de Luanda;
XVI - O Siroco;
XVII - Serenata
nas margens do Tempué;
XVIII - Gritos
lacinantes perdidos na floresta;
XIX - A visão
de Angola à luz da Muxima;
- TERCEIRA
PARTE - "Numa precipitação de culpados, pusemos fim à guerra sem condições
e iniciámos uma descolonização insensata..."
XX - A
juventude dos anos sessenta e setenta cumpriu Portugal;
XXI - Cativeiro
de vinte anos de silêncio;
XXII -
Monumento aos combatentes do Ultramar;
XXIII - A
última bandeira Portuguesa arriada em Angola;
XXIV - Paz para
Angola longe de Lusaca;
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#ArcaDosLivros