Vol. II – A VIAGEM DE VASCO DA GAMA 8 de Julho de
1497-29 de Agosto de 1499.
por GOMES DA COSTA. (Marechal
Manuel de Oliveira)
Edição: Serviços Gráficos do
Exercito
Lisboa, 1928
Páginas: 303
Dimensões:265x189x14 mm.
Exemplar em estado razoável. Capa
e lombada com ligeiros danos.
Páginas com algumas manchas, amarelecidas pelo
tempo, sem anotações.
Cadernos por abrir.
Livro muito raro de grande valôr
histórico.
PREÇO: 41.00€
O principal objectivo do autor foi «vulgarizar os formidáveis trabalhos
desta Nação, territorialmente tão pequena, mas dotada dum génio tão grande, que
poude talhar para si, um lugar primacial na História da Civilização Humana.
Todos esses formidáveis feitos, verdadeiramente épicos, todo esse esforço sem
par, precisam ser remomerados duma forma simples e vulgar, para que o Povo
conheça o seu papel no passado, e a sua missão no futuro.... por esta forma
cremos vulgarizar os grandes feitos dos homens, que num esforço único na
História da Humanidade, justificaram a nossa existência como Nação
índependente, que soube impôr-se ao respeito e admiração de todos os povos
cultos.»
Os títulos do primeiro e do segundo volume podem induzir em erro
sobre o verdadeiro âmbito da obra que é muito mais vasto e rico do que eles
pressupõem. O primeiro volume contém um resumo da história da Índia até à
chegada de Vasco da Gama e o segundo volume narra toda a história dos
portugueses na Índia desde o descobrimento até ao fim do Vice-reinado de D.
Francisco de Almeida em 1509, assim como a viagem de Pedro Álvares Cabral.
O autor segue de perto os mais célebres cronistas e os
historiadores do Século XIX como Oliveira Martins para fazer uma narrativa
seguida dos primeiros 100 anos da expansão portuguesa.
Manuel de Oliveira Gomes da Costa, oficial do exército que atingiu
o posto de Marechal, ficou conhecido como comandante das tropas portuguesas na
Frente Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial e celebrizou-se ao liderar o
golpe de Estado de 28 de Maio de 1926. No entanto o seu estatuto de herói e
oficial de grande coragem foi conseguido através de uma longa carreira
colonial, de mais de vinte anos, durante a qual desempenhou funções
administrativas e participou em muitos combates, em praticamente todos as
províncias ultramarinas portuguesas.
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