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domingo, 30 de setembro de 2018

O Mundo de Sofia


O Mundo de Sofia
ISBN: 9722319493
1ª Edição -1995
Editor: Editorial Presença
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 228 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 461

PREÇO: 11.00€
Como comprar 

Exemplar em muito bom estado. 



“Em O Mundo de Sofia, obra de maior expressão de Jostein Gaarder, somos levados a uma viagem através da história da filosofia e, subitamente, percebemos que algo tão distante e misterioso, pode tornar-se essencial para nossa existência.

Desde Demócrito com a teoria do átomo, até Darwin com a sua teoria da evolução das espécies, passando por Sócrates, Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino, René Descartes, Spinoza, Marx, Hegel e outros, conhecemos não apenas a vida desses grandes gênios do passado e suas teorias, mas também entendemos melhor a nós mesmos e aprendemos a pensar de forma muito diferente sobre tudo que nos cerca.
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TRECHO DO LIVRO O MUNDO DE SOFIA
A visão mitológica do Mundo
Olá, Sofia! Temos muita coisa pela frente, por isso é bom começarmos logo.
Por filosofia entendemos uma forma completamente nova de pensar, surgida na Grécia por volta de 600 a.C. Antes disso, todas as perguntas dos homens haviam sido respondidas pelas diferentes religiões. Essas explicações religiosas tinham sido passadas de geração para geração através dos mitos.
Um mito é uma história de deuses e tem por objetivo explicar porque a vida é assim como é.
Ao longo dos milênios espalhou-se por todo o mundo uma diversificada gama de explicações mitológicas para as questões filosóficas. Os filósofos gregos tentaram provar que tais explicações não eram confiáveis.
A fim de entendermos o pensamento dos primeiros filósofos, precisamos primeiro entender o que significa ter uma visão mitológica do mundo. Vamos tomar por exemplo algumas concepções mitológicas aqui mesmo do Norte da Europa. Não há necessidade de ir muito longe para mostrar o que queremos.
Na certa você já ouviu falar de Tor e de seu martelo. Antes de o cristianismo chegar a Noruega, acreditava-se aqui no Norte que Tor cruzava os céus em uma carruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra “Trovão” — Thor-don em Norueguês — significa originariamente “O rugido de Tor“. Em sueco, a palavra para trovão é aska, na verdade as-aka — que significa a jornada dos deuses no céu.
Quandro troveja e relampeja, geralmente também chove. E a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings. Assim, Tor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber porque chovia era, portanto, a de que Tor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas floresciam nos campos.
Não se entendia porque as plantas cresciam nos campos e como davam frutos. Mas os camponeses sabiam que isto tinha alguma coisa a ver com a chuva. Além disso, todos acreditavam que a chuva tinha algo a ver com Tor. E isto fazia dele um dos deuses mais importantes do Norte da Europa.




quinta-feira, 23 de agosto de 2018

A Deriva dos Continentes

A Deriva dos Continentes
de Clara Pinto Correia
ISBN: 9727083544
1ª Edição: 04-1997


Editor: Relógio D'Água
Classificação Temática: Romance
Páginas: 470
Dimensões: 210x140x25 mm.

PREÇO: 11.00€

Exemplar em excelente estado, sem assinaturas ou anotações.


Clara Pinto Correia
Ficcionista, cronista, divulgadora científica e bióloga portuguesa nascida em 1960. Figura sui generis do panorama actual da literatura portuguesa, quer pelo seu estilo de escrita, quer pelas áreas da sua produção ou ainda pelo ritmo de publicação que a autora tem mantido. Depois de se ter licenciado em Biologia pela Universidade de Lisboa, doutorou-se pela Universidade do Porto, prosseguindo uma carreira universitária e de investigação no domínio da Embriologia no Instituto Gulbenkian de Ciência e nos Estados Unidos da América (Buffalo e Universidade de Harvard). A sua estreia literária dá-se em 1984, com o romance Agrião, mas a sua popularidade atinge-a com o romance Adeus Princesa, sucesso editorial, transposto para o cinema. A consagração máxima dá-se depois da publicação do folhetim E se tivesse a bondade de me dizer porquê? em co-autoria com Mário de Carvalho, numa obra em que os dois escritores são responsáveis por capítulos que se intercalam, sem nunca se encontrarem. Poder-se-á chamar a Clara Pinto Correia a autora pós-moderna por excelência, constando da sua bibliografia desde inquéritos de cariz sociológico a uma fotonovela, passando por literatura infantil, crónica, poesia, narrativa, e divulgação científica. Destacam-se na sua obra, para além dos já citados, na ficção: Ponto Pé de Flor e Mais que Perfeito; na literatura infantil: Quem Tem Medo Compra um Cão, A Minha Alma Está Parva e A Ilha dos Pássaros Doidos; na divulgação científica: Os Bebés-Proveta, Clonai e Multiplicai-vos e O Ovário de Eva.











sábado, 26 de maio de 2018

Os Lázaros – Figuras de Hoje


Os Lázaros – Figuras de Hoje
Abel  Botelho
Livraria Chardron
1ª EDIÇÃO
Ano: 1904

Encadernação: Capa dura
Páginas: 440
Dimensões: 180x120x20 mm.

Exemplar em bom estado, com ligeiros desgastes nos cantos da capa.
Sem assinaturas ou anotações.

PREÇO: 20.00 



Os Lázaros: Figuras de Hoje
Romance da terceira fase da obra literária de Abel Botelho, muito marcado ainda pela intenção de denúncia dos vícios morais da sociedade portuguesa, a tal ponto que poderia ele também figurar no ciclo da Patologia Social . Narra a decadência da família do conde de Fiães: ele com uma amante no Bairro Alto, a esposa adúltera, a filha Olímpia vítima de um caçador de dotes e a outra filha Leonor seduzida por um sacerdote depravado.